terça-feira, 20 de dezembro de 2011

reflexão, em forma de crônica.


Precisamos, todos debater com urgência até que ponto estamos tendo uma política de educação, no sentido de sua formação que esteja suprindo as demandas sociais que são diversas, e eu não falo só dentro de uma reflexão de como em nosso país nossas universidades estão formando, os futuros profissionais mais desde o início príncipalmente, na fase escolar,pois ao que me parece nem a família nem a escola estão objetivamente assumindo o seu papel.Por uma herança tradicionalmente passada de pai para filho, os pais ainda resistem ao dialógo com seus filhos preferindo somente a palmadinha que a príncipio sem espancar pode até impor limtes porém o que se precisa mesmo, é do diálogo ou de formas mais eficientes, de educar. Passar limites, sem violência, com castigos postos de forma, lúdica como da professora mostrado no último fantástico que toda vez que seu filho á desobedesse, a mãe pede que ele sente nesse cantinho e só saia quando reconhecer que errou, eu achei legal a forma. Muitas vezes se os pais permitirem, observar e conhecer os seus filhos acharam com toda certeza uma maneira sob medida de passar as regras de sua família para seu filho, sempre com amor.As escolas precisam oferecer a seus alunos métodos pedagógicos, mais criatívos, ligados a realidade de cada aluno, adaptando inclusive, sua linguagem pedagógica. O que se precisa para até diminuir a evasão escolar em nosso Brasil, é tornar a escola um local atrativo onde esse ser em formação aprenda com alegria, com atividades de arte, cultura em geral incetivo a leitura, mostrando o quanto pode ser divertido  essa prática. Precisamos prepaparar esse aluno não só para o vestibular mais para vida.   

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